Os Cavaleiros do BTT: As Duas Voltas

Após algumas semanas que os Cavaleiros estavam inactivos, e aproveitando o feriado de Agosto resolvi desencantar a amigo Pedro Rosa para irmos à descoberta de uns trilhos no "quintal dos Quebra Pedais" na zona de Unhos e arredores, e por volta das 7:30 partimos à descoberta desse trilhos. Os primeiros quilómetros tiverem que ser feitos inevitavelmente por alcatrão, mas aquando da chegada ao "quintal" os trilhos e singles vieram a mostrar-se extremamente divertidos, embora tivéssemos que atravessar poucos locais pouco pedaláveis devido à vegetação, nada que demovessem os cavaleiros a continuar até à zona de de Alpriate para mais uns caminhos bem interessantes, e com uma incursão até Sacavem havia que rumar até casa pois o calor começava a apertar não sem antes de voltar à descoberta por mais uns singles entre a povoação de Unhos e o Rio Trancão.

Para a segunda parte, no sábado logo a seguir já tivemos a sempre simpática companhia dos nossos amigos do "Casal Maravilha" e também com a presença do Zé Carlos, e para não variar o ponto de encontro voltou a ser às 7:30 para a realização de dois percursos que foram pensados no amigo Pedro Morais que à ultima hora não pode comparecer (mas fica prometida esta voltinha para a próxima), mas como a volta já estava decidida os cinco elementos lá partiam.

Para começar outra vez por Unhos, a seguir pelas lezirias até Vialonga e trepar pela mata do paraíso até à localidade de Santa Eulália e aí o amigo Jaime aconselhou um single junto à pedreira, muito engraçado. Chegados ao topo da serra havia que descer até Bucelas e após este single track e como ainda era bastante cedo o grupo "apeteceu-lhe" trepar o trilho junto ao Restaurante dos pneus, a meio da subida o amigo Pedro decidiu dar algum descanso ao grupo enquanto ele solucionava um furo no pneu traseiro. Problema solucionado e já rumávamos para casa a Sra. Dona Carla resolveu sugerir como ainda continuava a ser cedo para regressar a casa, o melhor era subir o trilho do "Correio Mor" até Montemor para ir papar uns queijinhos e beber um branquinho, e embora eu tivesse feito algumas ameaças que lhe apertava o pescoço caso a tasca estivesse para férias a Madame não se intimidou e após a chegada ao topo, azares dos azares não é que a tasca estava mesmo fechada. Bem só restava uma solução, ir papar um courato ao amigo Lino, moral da história fiquei sem forças para efectivamente apertar o pescoço à "Cavalheira".